Uma reflexão antes de começar a história:
eu faço aqui nesse começo um protesto e uma literal exaltação ao rock e a todos
quantos são da família metal, não me levem a mal, mas rock é rock!
Diante de alguns fatos que pude ver e sintetizar nesses últimos
tempos fiquei pensando que se pararmos para observar bem os valores excluiríamos
muitas coisas de nossa vida, inclusive muitas pessoas. Seria bom que as pessoas se fizessem mais interessantes
e interessadas por que acredito eu que afinidade e dada por afinidade. O Brasil
é um pais tão diversificado em cultura, ritmos e ideologias, mas um vírus
chamado modismo cauteriza as mentes, manipula os gostos e deturpas os
conceitos. Eu que represento a classe rock sinto na garganta o gosto do disso,
a subcultura rock é mais uma como tantas e cada uma tem sua particularidade, no
rock o que o particulariza é o peso a “agressividade”, o protesto e
reivindicação. Eu como músico toco diversos ritmos, mas por paixão atuo
musicalmente dentro do rock só que nesses últimos tempos observo que os
produtores, gravadoras é a própria mídia só estão financiando, diga-se de
passagem, um ou dois gêneros. Não sei se é mesmo preconceito ou manipulação,
eles dizem que rock influencia a radicalidade, sexo droga e bebida. Nós
roqueiros somos o que somos não o que dizem, e digo mais, melhor ser o que
somos do que esta atolado de modismo do rabo até o nariz, e para finalizar
deixo um pensamento meu aos normaizinhos:
Ser não é se sentir é deixar acontecer naturalmente!
Tudo estava aparente normal, o governo estava em sua
frenética atividade uma vez que o país estava se destacando no grupo dos países
mais poderosos, em vista disso as pessoas estavam animadas vivendo suas vidas
com um pouco mais de expectativa tendo seus sonhos e os perseguindo. Na TV
sorrisos e musiquinhas felizes ludibriavam as pessoas alimentando-as de falsas
esperanças e plantando uma falsa sensação de segurança em suas almas. Eu não
vou dizer que não assisto TV, assisto sim, jornais e desenho animado, pode até
parecer meio engraçado, desenho animado eu metal como sou. Pois bem, foi
assistindo o noticiário que eu tomei cabo de uma noticia que me deixou muito
temeroso, até por que sobre o que a noticia falava eu já havia pensado na
possibilidade, mas não que iria acontecer assim tão cedo e repentino. O centro
da cidade estava em chamas, centenas ou talvez milhares de pessoas tinham
morrido ou estavam feridas, era um bombardeio aéreo. O alvo foi o local considerado
o centro financeiro do país, que azar o meu, morar logo no estado que era
potencialmente um alvo político e bélico. Na verdade eu já desconfiava que se houvesse
algo do tipo esse seria o lugar que eles atacariam afinal esse país estava
chamando muito atenção economicamente do mundo.
Um dia antes na chácara de minha irmã.
Eu:
_Poxa Jeferson boa idéia mano, aqui por ser uma região
baixa acho que se cavarmos uns três a quatro metros o poço da água.
Jeferson:
_ Vai sim, o Claudinei meu vinho, aquele ali que mora do
outro lado da rua cavou três metros e deu água, os lençóis subterrâneos passam
bem próximos a superfície aqui nessa região.
Cavamos e cavamos, e quando alcançamos exatos três metros
em uma certa extremidade da parede percebemos um bolsão de ar ou um tipo de
gruta, resolvemos ver até onde ia. Com uma leve inclinação para baixo ela nos
levou a sete metros de fundura em relação ao ponto de entrada e no fim passava
uma pequena veia de água.
Eu:
_Porra jefitos! (era assim que eu costumava chamar meu cunhado)
isso aqui da até para ser usado como abrigo subterrâneo cara.
Jeferson:
_ Né... Vai saber do jeito que anda as coisas no mundo!
Nós costumávamos falar muito sobre esses assuntos; política,
guerra e fenômenos sociais em fim. Nesse mesmo dia a noite que por sinal era um
sábado dia que eu costumava sair, eu e meus três melhores amigos que inclusive formávamos
uma banda juntos saímos para curtir um sozinho cover do Raul Seixas. Viramos a
noite e só chegamos sete e meia da manha de domingo. Pois é eu ainda estava de
coturno e jaqueta, com uma ressaca do Caralho quando ouvi a noticia do
bombardeio aéreo pela TV, eu pensei logo na minha família. Meus pais e meu
irmão mais novo moravam comigo, minhas irmãs moram cada uma em suas respectivas
casas, sendo que uma morava conveniente na chácara onde mais que convenientemente
tínhamos achado aquela abençoada gruta. Liguei para minha outra irmã ir mais
que depressa com filhinho dela para minha casa, peguei ela, meus pais e meu
irmão mais novo e os levei para chácara de minha outra irmã. Eles se proveram
de mantimentos, remédio, vestimentas e se abrigaram na gruta, mas eu não, eu
queria lutar. Meu cunhado queria ir comigo mais eu preferi que ele ficasse lá
para cuidar de todos, manter a vigilância e ajudar no que fosse preciso. O ápice
da batalha estava no centro ainda, iria demorar um pouco até chegar onde eu morava
isso deu tempo para as pessoas se refugiarem, já eu liguei para meus três
amigos. Eu falei com eles que precisávamos fazer algo, estávamos fudidos mesmo,
se fossemos morrer morreríamos lutando, o detalhe era que nós não tínhamos
armas e nem sabíamos manipulá-las. Mesmo assim ousamos, eu conhecia de vista
alguns traficantes da área, eu nunca me envolvi, mas sabia quem era, tomei
coragem e foi até um deles, e falei para eles que eu não tinha dinheiro, mas
tinha uns instrumentos musicais caros, tinha computador, e algumas coisinhas de
valor e se eles trocavam por armas. Pra nossa sorte, esse traficante mesmo
sendo o que era nem quis nada em troca, nos deu algumas armas e explosivos,
alias, quando ele me mostrou o arsenal eu fiquei boquiaberto. Ele disse que
aquela era contribuição dele contra a invasão e que também iria abraçar a
causa. Eu e meus amigos pegamos as armas e nos juntamos a mais algumas pessoas
que tinham feito barricadas e se organizaram em grupos em pontos
estratégicos. Eu estava tenso, mas
estava “até de boa” por que sabia que minha família estava protegida, minha
única preocupação era com a minha namorada, eu não fazia idéia como ela e sua
família estava. Não demorou muito,
soldados saltavam de para quedas de aviões e helicópteros, começou a batalha,
de cara muitas pessoas morreram, só de pensar eu fico triste, pessoas que eu vi
crescer, pais de família e até algumas mulheres, muitos deles todos mortos. Os
soldados inimigos tinham abatidos quase todos, e quando eu e meus amigos nos víamos
sitiados, em nossa retaguarda a força
nacional chegou. Uma vez que a batalha tinha se iniciado no centro, direção
localizada a nossa frente foco maior da peleja, e atrás de nós era a região que
dava acesso a mata atlântica a força nacional se deslocou estrategicamente por
lá. Os soldados da força nacional
tomaram o lugar, mandaram os inimigos quase todos pro inferno e fez alguns de reféns,
eles nos saldaram com sentido mesmo sabendo que não éramos soldados, mas mesmo
assim o fizeram. O sargento que estava no comando até fez uma brincadeira
dizendo que roqueiro era sangue na veia mesmo, disse que também curtia um som,
e até nos chamou de pelotão metal. Ele deve ter feito isso por que eu meus
amigos ainda estávamos no visual, nem tínhamos trocado de roupa quando tudo
começou. Eu e meus amigos ficamos lisonjeados e orgulhosos de nós mesmos, mas
aquela não era a hora para sentimentalismo, como morávamos naquela região a
quase vinte anos ajudamos os soldados no deslocamento. O sargento organizou um
pelotão de reconhecimento e nos incluiu nele,
ou seja, era o grupo que ia na frente, aqui e ali trocávamos tiros com
alguns soldados que tinham se entrincheirado ao longo do percurso. Logo atrás
vinha o segundo pelotão com o sargento que ia nos dando cobertura, o terceiro e
quarto pelotão se deslocaram pela esquerda e outro pela direita a mil metros de
nós, tínhamos que esta bem separados
para ter uma boa visão de área e ir fechando cerco ao mesmo tempo. Chegou a
noite, nós paramos e montamos campana e enquanto comíamos alguma coisa
improvisada eu meus amigos mandamos um sozinho a capela de uma musica do Iron
maden chamada the trooper.Nós que costumávamos tocar aquela musica as vezes
nunca tínhamos cantado ela com tanto ímpeto até por que essa musica fazia um
protesto contra a guerra. Naquela noite, enquanto uns dormiam outros montavam
guarda, eu não conseguia dormir, estava enérgico e ao mesmo tempo cansado, ficava
pensando como as coisas de repente acontecem, quer dizer, as coisas acontecem
mesmo, mas aquilo era fóda. Mais tarde consegui cochilar um pouco e tive um
sonho; sonhei que tudo aquilo era um sonho, mas ao despertar com barulho de
tiros e explosões ao longe fui de novo reinserido naquele maldito pesadelo. Na
manhã do dia seguinte logo bem sedo continuamos nossa missão estávamos mais ou
menos a unas três horas do epicentro do ataque, e sabíamos que lá o bicho ia
pegar, lá as tropas inimigas tinham tomado todo o lugar. Só um milagre mesmo para nos sairmos bem
nessa missão, todos estávamos cientes que estávamos em menor numero e
potencialmente inferiores no poder de fogo, os pelotões que iam à esquerda e
direita perderam o contato conosco. Na ultima vez que tínhamos contatado eles,
eles estavam em intensa ofensiva, o fogo cruzado estava intenso. Mesmo assim
foi incrível como eu vi a coragem no rosto de cada um, isso me dava forças, mas
quando nos aproximamos do local onde estavam os inimigos meu semblante mudou,
quando começaram os disparos e eu vi um soldado da força nacional caindo morto
ao meu lado. Até aquele momento nós não tínhamos tido perda, mas em relação aos
outros pelotões nós não sabíamos como eles estavam. Foi um misto de medo,
coragem e ódio, eu disparava e gritava ao mesmo tempo, os meus amigos ao me verem
gritando foram inflamados e começaram a gritar também, mas de repente um
silencio. Um deles foi atingido, parece que a cena aconteceu em câmera lenta na
minha visão, quando um dos meus amigos tomou um tiro bem no pescoço e caiu
bruscamente.
Ele levantou as mãos tremulas querendo dizer alguma coisa
as lágrimas despencaram de meus olhos quando percebi que pelos cantos de seus
olhos saiam lagrimas também, eu e meus outros dois amigos o cercamos de
joelhos. Agonizando e tossindo, enquanto o sangue espesso e abundante saia pela
ferida e pelos cantos de sua boca ele disse suas ultimas palavras:
_ È nós manos! Em seguida morreu.
Ainda hoje choro quando me lembro dessa cena, eu lembro
que ele sempre topava tudo, tudo que falávamos ele tinha a mania de falar “é
nós”. Nós três choramos muito, os soldados da força nacional apenas observavam
calados, nós o enterramos ali mesmo, e com o próprio sangue dele, em uma cruz improvisada
escrevemos, aqui jaz um herói. Aquele dia se passou muito estranho para mim, ao
mesmo tempo em que eu guerreava, tentava sobreviver, tentava me concentrar, mas
turbilhões de pensamentos pareciam querer tirar uma atenção. Foi meio engraça o
que aconteceu algumas horas depois, nós estávamos em fogo cruzado, a bala
estava comendo, eu no ato de procurar refugio atrás de uns destroços achei umas
garrafas de bebidas. Logo falei pros outros, enquanto uns davam cobertura
outros tomavam longos goles da bebida, na
verdade na verdade, as bebidas vieram bem a calhar, até me senti melhor, mas
leve e” mais corajoso”. Em fim chegamos ao ponto onde tinha começado o
bombardeio, estava um caos, uma cena de destruição e horror, quando fomos
percebidos a batalha ficou mais fudida, tiros, explosões, gritos e muita
fumaça. Corpos mutilados e destroçados por todos os lados eu estava frenético,
parecia que estava possesso, o medo tinha sumido e eu só queria acertá-los, mas
apesar de nossa coragem não estávamos conseguindo ter êxito. O líder do pelotão
deu ordem para pararmos de avançar, precisávamos nos reorganizar, em uma rápida
conversa resolvemos. . Estávamos levando conosco um soldado deles como refém,
foi ai que eu tive a idéia, pedi ao líder do grupo do pelotão a palavra e ele
me concedeu. Eu dei a seguinte idéia: nós poderíamos vestir o soldado deles que
tínhamos feito refém com nosso uniforme, mandávamos ele levantar a bandeira
branca em sinal de rendição, obrigávamos ele a se aproximar com braços
levantados só que com uma surpresinha nas costas. Ele estaria com uma bomba via
rádio na parte de traz do sinto e quando estivesse perto da trincheira deles explodiríamos
o filho da puta, eu sei que ele não tinha nada pessoal contra nós estava apenas
cumprindo ordem, mas guerra é guerra. Foi o que foi feito, eles foram pegos de
surpresa, abatemos os desgraçados e ainda nos apossamos de um forte armamento,
estando de posse da trincheira deles estávamos em melhor vantagem e
localização, com as suas próprias armas destruímos algumas outras trincheiras
que estavam mais próximas e fomos ganhando área. Por hora a situação estava sobre controle,
mas tínhamos recebido informações pelo rádio via satélite que a invasão tinha
acontecido simultaneamente em pontos diferentes, entre outros pontos do país a
coisa não estava boa.
Os desgraçados vieram pra fuder mesmo com nossa vida, e nos
locais de batalha a força nacional estava tento dificuldade para conter o
ataque, mais tarde ficamos sabendo do pior, até onde nos foi informado todos os
outros locais que sofreram ataque foram dominados pelo inimigo. Agora apenas
nós estamos livres, lembro bem do desanimo e do fardo pesado que se fez no
rosto de todos, lembro das palavras do sargento:
_ Pois é soldados esta tudo em nossas mãos agora, a situação
esta foda, mas nós não vamos desistir agora, somos patriotas e não vamos fugir
como mocinhas; é o seguinte vamos cair pesados em cima deles desses filhos da
puta mas vamos usar a cabeça, vamos ser estratégicos, é certo que muitos de nós
aqui perderemos nossas vidas, mas esse será exatamente o valor do nosso sangue,
o amor por nossa pátria, nossos familiares e amigos. Eloquente e de voz
embargada o sargento dizia essas palavras e ao terminar o discurso nós
aplaudimos e gritávamos em apoio a suas palavras eu pude sentir que o fogo e a
coragem tomou o coração de cada soldado ali, agora era só contar com nossa
estratégia e com a sorte. Naquela tarde avançamos uns bons quilômetros, não
tivemos muitos obstáculos isso estava muito estranho onde estavam os soldados
inimigos... Nos perguntávamos, mas já que os outros lugares que sofreram ataque
estavam dominados acho que eles achavam que já tinham tudo no controle. Precisávamos
nos encaminhar para o lugar mais próximo que tinha sido dominado por eles,
tentar libertá-los e fazer o mesmo com os outros, mas outra noite havia chegado
e nós montamos campana nos destroços do que tinha sido um dos maiores e mais modernos
prédio daquela região. Naquela noite enquanto todos tentavam descansar o céu
estava lindo, a lua estava cheia e uma brisa bem fresquinha soprava, nem
parecia que estávamos em meio a uma guerra. Eu estava sentado em um lugar alto
de onde eu conseguia ter uma boa visão do horizonte, eu estava olhando ao longe
quando percebi uma luz que se deslocava vagarosamente chamei o sargento ele
acordou os de mais e ficamos todos apostos. Quanto mais a luz se aproximava a
tensão ia crescendo, quando a luz estava bem próxima sargento resolveu fazer contato.
_ Quem está ai...? Se identifique, por favor, ou nós
abriremos fogo!
Do meio da
escuridão uma voz respondeu:
_ Não atirem, não atirem, somos apenas refugiados.
Quando eles chegaram até nós para minha surpresa eram
quatro amigos meus, eles também eram roqueiros e também estavam na causa. Eles
estavam sem munição, sujos e exaustos nós os acolhemos e demos comida e água
para eles que comeram, beberam e descansaram. Enquanto descansavam nos contaram
algo que achamos muito interessante e conveniente, disseram que não muito longe
dali tinha um helicóptero, mas eles não sabiam se ele estava funcionando. Isso
nos deu um novo animo, eram vinte e três horas, mas mesmo assim o sargento fez
o pelotão se deslocar no meio da noite tínhamos que chegar até o helicóptero e
tentar o faze funcionar. Chegamos até o local guiados por meus amigos, para
nossa grande sorte o problema do helicóptero era na parte elétrica e foi fácil
resolver aquela noite mesmo nós íamos
empreender ataque a nosso alvo. Agora
era só nos organizarmos o sargento mais quatro soldados iam de helicóptero, já
que era um helicóptero grande, de guerra, mais cinco soldados iam como pelotão
de ataque e eu e meus amigos que éramos sete também íamos atrás dando
cobertura. Foram formados então três pelotões: pelotões um morcego, pelotão
dois jaguar, e pelotão três metal, agora o pelotão metal era formado só por
mime meus amigos. O pelotão jaguar iria atacar pela frente nós daríamos
cobertura de longe enquanto o pelotão morcego atacaria por traz e pelo alto,
estando tudo certo saímos em direção ao inimigo. Três horas da madrugada
chegamos ao local, passamos um radio pro sargento, assim que nós desligássemos
o rádio atacaríamos, e o sargento tinha cinco minutos para chegar por
traz. Iniciamos o ataque nós os pegamos
de surpresa, iniciou-se a troca de tiro, o pelotão jaguar abateu quase todos os
soldados de guarda, nós o pelotão metal quando vimos que o pelotão jaguar teve
êxito avançamos per um dos lados por traz e pelo alto chegou no temo combinado
o pelotão morcego. Os inimigos ficaram desbaratinados nós o pelotão metal nos
adiantamos e nos juntamos ao pelotão jaguar, invadimos o local a troca de tiro
foi mano a mano, eu com minha inexperiência tomei um tiro na perna
esquerda. Dois amigos meus também foram
atingidos, mas tudo ferimento superficial não chegamos a ter nem uma perda
dessa vez. Em fim tomamos o lugar, prendemos os soldados rivais que sobreviveram
e libertamos alguns soldados nossos e alguns civis também. Chega mais um dia, e
já que estávamos de posse do helicóptero o sargento fez um vôo de busca para
ver se contava os outros dois pelotões, para nossa felicidade o sargento
encontrou os outros dois pelotões, eles tinham tido algumas baixas, mas em
compensação tinham tomado outros lugares que inimigo tinha dominado. Nós nos
unimos agora estávamos em trinta soldados contanto comigo e meus amigos, nosso
armamento era forte sem falar em alguns veículos que adquirimos. Pronto, a
capital estava sobre nosso domínio, a ajuda aliada chegou por terra e por mar,
com ajuda deles retomamos todo o território dominado pelo inimigo e com pouco
mais de quarenta e oito horas tínhamos de novo o controle de nosso país. Eu
meus amigos fomos homenageados em publico e o pelotão metal ficou conhecido em
todo pais, cada um de nós ganhamos medalhas de onra ao mérito além de sermos
convidados para ingressamos no exercito coisa que recusamos. Mas mesmo assim
deixamos nossos serviços sempre apostos ao país. Ao voltarmos para nosso bairro
fomos recebidos como heróis, meus familiares estavam bem, reencontrei minha
namorada junto com seus pais e irmão dela, eles que não gostavam de mim por eu
ser roqueiro. O pai dela me pediu perdão por te me preconceituado algumas vezes
me parabenizou e o meu namoro a partir dali se firmou mais. Depois desses dez
dias de inferno as pessoas se uniram mais, deixaram para traz seus preconceitos
e juntaram-se para reconstruir suas vidas, suas família e sua pátria.
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