quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Eventual


Ocasionalmente
E por poucas palavras
Senti resquícios de um mundo
 Como você mesma disse:
_ Uma criança ainda viva no ser
Permitindo ainda expressar
No poder que vi nos teus olhos
No teu fardo que me deixou por pensar
Na sonoridade de tua voz
Que inundou meus ouvidos
Até teu silencio falou
As pausas entre palavras
Tanto quanto teus suspiros
Tive a impressão de ociosidade
Quando você falou em sedentarismo
Parecia perto e distante
Hora me fitando hora fitando outro lugar
A cada tragada no cigarro
Quando em siluetas por entre teus lábios
A fumaça era espergida 
Na decorrência desses fatos
Tudo me soou como uma trova
Um conjunto dado ao momento
Como nós mesmos comentamos:
_ ...coisas da vida...
Ímpetos que vieram a tona
No ato da conversação
Um pouco de você um pouco de mim
Quem sabe algo de nós
Um para o outro
Alguma coisa podemos aprender.

subjett obrícuri

Cógnita

Lá ...era apenas um dos tantos mundos...

Era como uma sensação subjetiva e sendo assim não dava para ter certeza ainda mais sendo sobre o que era...
As vezes era tão mentira quanto verdade, tão real quanto uma ficção de sua própria mente, ele temia que fosse apenas um devaneio, apenas mais um, já que esse mundo aqui não o comprazia mais, tendo “automaticamente” que  abrigar-se em seu refúgio em seus próprios refúgios.
Sentia coisas que não sabia explicar, percebia que compreensões lhe eram dadas sobre muitas coisas... algo como uma epfania, sem um prévio estudo ou ensinamento sua mente estava cada vez mais clara ao passo que seus sentidos se faziam por vezes inimigo, por fazer ele perceber coisas que o aturdia e sua alma o molestava  fazendo sentir coisas que não queria.
As pessoas já não eram as mesmas para ele, e nem todos que ele via eram pessoas, sua alma estava agindo como um catalisador de  emanações diversas, com seus olhos fitava os olhares em volta e os mesmos falavam mais que as bocas, e quando as bocas falavam ele entendia mais que palavras por que os fardos  eram para ele como um manual de instruções de quem quer que exalasse.
Ouvindo, tudo que lhe era proferido chegava em sua real intenção em seu entendimento pois as palavras revelavam o que estava contido por traz das frases e delas mesmas, na sonoridade do proferidor e no sumo da conversação.
Vendo, as sussedencias  lhe explicitavam os porquês e as verdades, os motivos e as justificações.
Consentindo, lhe foi explicitado pelo silencio que se auto conhecer e mais valioso que conhecer a outro, e que se por no lugar e compreender, é melhor que julgar, e sabedoria é também se permitir saber, é quando abre-se então o canal  mas que por van prazer esse
pode ser facilmente obstruído.
Depois de tudo isso ele teve a certeza, agora só faltava descobrir como acessar... adentrar  aquele lugar, e percebeu que tudo que lhe foi revelado só pode ter sido possível com a morte do Eu, com morte do Eu acho, com a “morte” do invólucro humano. Já não era apenas uma sensação já não era apenas um subjetivismo, mas tudo não estava lúcido o suficiente pois ainda não enxergava o escape , a fuga daqui, estava tudo em suas mãos, em sua mente adormecido, estava tudo em seu querer, em algo que certa feita havia cogitado,  iniciado mas não deu continuidade... e logo desistiu quando foi afogado por coisas inconsistentes desse lado.
Lembrou-se então, era isso... o ponto em comum, a ligação entre todas as coisas mesmo sendo mais  diferente o possível umas das outras, em fim lembrou da ligação... era ai que estava a chave. E como ele sempre teve a mente tão cientifica quanto magistica retomou seus  antigos ímpetos sensoriais... e se fosse possível ele usar os elementos que sempre cogitára...?
Tão logo providenciou os aparatos fez as junções... e com sua nova capacidade cognitiva fez a ligações entre os elementos... fez comum a unificação entre os mesmos
acionou o ‘dispositivo”... e ali mesmo dentro de seu quarto depois de alguns dias de estudo e meditação, após longa jornada por seu subconsciente, após longas horas de exercício de auto permissão....
Foi inacreditável, finalmente, a barreira foi quebrada os espaço tempo foi vencido, ele podia ver do outro lado e logo mas que rápido ele procurou fazer a passagem e estando lá foi dito:
_ ...Você conseguiu, descobriu como compreender, se libertou e se desprendeu,  e fez com que fosse sobre você a capacidade do ato mesmo... desse que te trouxe aqui e dos que ainda saberá por conseguinte.
Em seu quarto restou apenas as lembranças e em seu antigo mundo apenas o passado e seus parentes nunca souberam o  que houve, mas ele desejava que os mesmos tivessem a oportunidade de estar ali... onde a morte já não era e a maldade nunca foi.
Ainda mais lhe foi dito: _ Quando você sentia aquilo que não sabia explicar, quando
sabia que havia mais por traz.... e por vezes tais coisas o perturbavam isto se dava por causa da transição, por que estava aos poucos se livrando das capas e das mascaras e assim o real dom da ciência, da magia, do desvendar, estava brotando eu seu ser, em seu intelecto
fazendo possível aqui ser feito, realizando as formas e maneiras de sair do seu mundo
da sua limitude para onde é melhor.
A ciência do homem na terra esta em nível avançada mais não alcançam nível supremo como aqui por que eles só vêem a ciência pelo lado cientifico não entendendo eles que a origem da mesma se deu da pura filosofia, algo que emergiu da alma  do consentir... esqueceram dos ensinamentos de homens sábios que foram daqui pra seu mundo como alguns filósofos e pensadores... e alguns poucos que na verdade não morreram apenas voltaram pro seu seio, para cá... Muitos sinais foram dados mas o mundo dos humanos só percebe
o que lhes convém, tantos fenômenos e eventos foram permitidos para que os olhos fossem abertos mas veio as suas ciências seus “especialistas e infundaram a veracidade do que era pra ser... do que era pra ser  entendido.
O poder sempre esteve com os homens guardados em seus subconsciente, dentro deles, mas eles se enterram de sedentarismo até os joelhos e não conseguiram dar um passo se que,r muitos dos que estão aqui nasceram aqui mas muitos renasceram a partir do momento que “morreram” lá no mundo dos humanos, e sua constituição física, sua alma e pensamentos já não são como eram sinta em sua essência perceba...
A terra já não é mais... ouve um tempo muito antes dos Sumérios onde povos e raças eram apenas um, conviviam em paz, as origens na verdade estão mal explicada pelo homem alguns até chegaram perto mais nós os tiramos do meio de vocês  para que eles não soubessem de mais, abrissem a boca e colocasse em risco o equilíbrio, você os verão por aqui e ficara surpreso em saber quem eles eram, quem eles são.
Pois bem, o homem  cresceu em conhecimento ficou sabendo demais algumas coisas que não deveriam, e sua maldade fez por dispersar por mundos diferentes povos diferentes com suas respectivas sabedorias e conhecimentos diferentes.
Alienígenas, intraterrestres, espíritos, eu acho engraçado as definições dadas pelos homens, eles querem explicar tudo mas não explicam de onde vem sua corrupção, por fim tudo se desfará em cinzas restará apenas lembranças até que tudo que foi feito e  que não deveria se desfaça, e os povos voltem a reinar unânimes, em altruísmo e democracia.    

                                                        
Subjett Obrícuri

Pode ser que seja

Minhas palavras
O que aqui escrevo
 As verdades
E que sei que são
Podem não mudar o mundo
Mas pode mudar o mundo de alguém
E uma vez dada a mudança no mundo de dentro
Será refletido no mundo que há por fora
Que sabe assim o mínimo do bem será dado.

Subjett Obrícuri

Fulga

Minha carne é o mal de minha alma
Odeio sentir-me em mim
Mas preso o Ser
Cultuo as proezas de minha cognição
O engano de meu Ego já não mas me ludibria
Sei que meus recursos são falíveis
E relutando sei que posso alcançar...
Vou conseguir empreender fuga.

Subjett Obrícuri

Potrífero

Profanador desalmado
Se apossando do que não lhe foi dado
Assassino de inocência
Machucando a carne e o espírito
A própria desvida  é pouco
Para um mostro destruidor de vidas
Penso como pode se dar o prazer em tal condição...
Só mesmo na mente de um maníaco
Não creio que possa haver humanidade em tal criatura
Quando o mesmo tem a capacidade
De não sentir nada ao profanar
Também não sentiria nada ao ser tirado de entre nós
E não digo em vivencia mas em vida
É bem verdade que as trevas se fez por dentro
De tão vil criatura
Da qual é o câncer de nossa sociedade
O joio de nosso trigo
O podridão de nossa pureza.

Subjett Obrícure

Pedaço de carne

Tenho a impressão que seria tão doce
Ou pode ser meu amargor que encaminha a esse estado de espírito
É algo como que fosse a única saída
Meu espírito deseja se entregar
Mas a minha consciência humana tem medo
Minha limitude cogita escuridão que pode haver
E minha covardia questiona como será após...
No fundo eu sempre soube
E desde de então venho impondo barreiras
Tenho medo de me auto convencer por completo
Por que uma vez certo disso
E sabendo que isso é a única verdade
Toda vida estarei sujeito e a mercê
Tentar fugir será inútil
Não poderei me livrar do que sei que sei...
Estará impregnado em meus pensamentos
Inundando minha alma de certeza
Querendo me obrigar a fazer...
Me dizendo que não a outra opção...
Me fazendo entender que não posso fugir...
Fugir de uma coisa que é tão concreta...
Concreta por sim mesma...
E que não importa qual seja o caminho
Sempre se chega a ela...
Todos os caminhos levam a esse fim...
Seja por meios naturais ou por querer
Não importam quais sejam os passos
Ideologia ou forma de pensar
Ela... esta de braços abertos
E um dado momento
O momento será dado...

Subjett Obrícure


Quase vida

Enquanto durou parecia infinito
A cada momento, a cada toque, a cada beijo
A certeza se eternizava
A magia que nos envolvia
Nos fazendo crer que ia ser para sempre
Agora minha alma se contorce
E minha mente se perturba
A culpa não foi sua
Mas eu também estava de mãos atadas
E o resultado foi esse que se deu
A distancia que se fez entre nós
E por fim perdemos um ao outro
Mas o amor persiste ainda
Faz amargar, querer e não mas querer
Mas te compreendo, entendo seu motivo
Sei sobre sua necessidade e seu medo
Tanto quanto a minha tanto quando o meu
Desejo que possa amar e encontrar alento
Quando um dia eu nunca o tive
Estava em ti o meu
Se não fosse esse fim.


Subjett Obrícuri

Não foi não era

Eu tive tantos amores
Cada um em sua categoria
Amores impossíveis para os amores
Amores em liberdade para amar
Amores proibidos sem saber onde poderia chegar
Estive por momentos acompanhado
Enganado achando que estava
E na real estava sozinho
Na ausência de amores que me foram de passagem
Quando outros eram seus donos de verdade
Em um momento tive em meus braços
Naquele momento que se fez infinito
Voraz amor, avulso e esporádico
De uma forma que nunca foi meu
Penso que realmente sei amar
Por muito ter amado
Ou amar nunca aprendi
Por partículas de amor ter exercitado
E agora fico por lembranças
Em resquícios de sentimentos
Nem bem sei se fui feliz todo esse tempo
Ou triste apenas achando
Enganado em relento.

Subjett Obrícuri

O vale

Em certo lugar...
Um certo vale
Um vale de ossos secos
Onde as almas cansadas do fardo da vida
Avariadas pela guerra
Feridas pelas batalhas
Iam para encontrar seu descanso em fim
Lugar de desolação e morbidez
Desesperança e desalento
Foi quando um dia uma presença... se fez ali
Um poder... foi manifestado
E uma ordem foi proferida
Onde os ossos criaram carne
As carnes criaram vida
As vidas criaram sentido
O sentido a compreensão
A compreensão a verdade
A verdade a sabedoria
E a sabedoria o amor.

Subjett Obrícuri



Conciso disso

Hoje, após tanto tempo
Senti vontade me amar
Vontade se ser amado
Mais do que isso
Senti a necessidade
Tenho certeza que não é subjetivismo
Pois a muito me encontro em sequidão
Quando um dia perdi a capacidade de sentir
E desde de então meu sustentáculo
Tem sido a mente
Não que isso seja de todo mal
Mas precisa haver sentimento
Hoje meu corpo buscou o toque
Não algo meramente físico
Mas algo impulsionado pela alma
Inspirado pelo ser
Por quer fazer amor é isso
É quando a alma almeja  que a outra sinta
A intenção do querer fazer bem
A veracidade e importância do ato
E com ela puncionar os corpos
Na máxima expressão do ímpeto
Hoje desejei sentir a textura da pele
E a possessão do olhar
A energia dos espíritos em ebulição
Sim, por que isso é mais que um ato
É um fenômeno espiritual
Quero ir além
Não me contento com esse vulgo amor
Proposto em musicas e poesias
Na real, nem creio que o mesmo seja amor
Ou que seja o que era para ser...
Para mim são apenas palavras proferidas
Promessas ao vento
Não é com esse pouco que vai se da meu alento
Dever existir outra patologia de sentimento
Sei que existe outro tipo de amor
Se for pra sentir
Afetivar por assim dizer
Que seja dessa forma
Mas hoje, eu senti vontade de Amar
Vontade de ser amando.

Subjett Obrícuri

“Meu amor meu alento”


Eu nunca na vida empunhei uma espada
Minhas mãos nunca sentiram o gosto da lamina
E agora que tenho uma em minha posse
Vou me deixar levar pelos golpes
Vou sentir cada movimento
Sinto o inicio de uma bela relação
E não digo de passagem
Seremos um, eu e ela
Acho que estou apaixonado
Hó quão doce é teu som
Quando a lamina a cortar o ar
Como é reluzente teu metal
Me comprazo em ver minha imagem refletida nela
Parece até que fico mais belo no reflexo
Estas sempre comigo hó querida minha
Estarás sempre ao meu lado
Aqui em minha bainha
Eu te entendo
Compreendo tua causa...
Sinto tua sede..
Tanto quanto a minha...
Tu és mesmo uma obra prima da metalurgia
Tão simples e eficaz....
Tão exata e utilizável...
Estas embainhada de  deslumbre
Amo-te por  que me das a permissão
De desembainhar-te  com meu furor
Amo teu toque
E sei que amas o meu
Amo a discórdia que juntos causamos
E a justiça que juntos proporcionamos
Houve até quem um dia disse:
Quem vive pela espada morre pela espada
Mas não te aflijas Amanda minha
Pois em teu seio minha alma faz morada
E na minha tu estas cravada.

Subjett Obrícuri

O reverso

Eu senti nos fardos a maldade
Com medo fugi, me escondi
Mas quando sair desse casulo
Não serei uma borboleta
O que serei será implacável
Vou ser sutil com minhas palavras
Não haverá misericórdia em meus atos
Nem arrependimentos
Não vou negar meu erro
Muito menos dar desculpas
Não vou tentar lavar minhas mãos
E se minhas vestes estiverem sujas
Não vou esconder com nem uma capa
Se me chamarem de monstro
Então o serei
Nunca quis ser um anjo mesmo
Mas a quem me julgue
Que meça suas palavras
É dessa forma mesmo que acontece
Na luta contra a escuridão
Ela acaba por se fazer dentro de você
Que assim seja!!!

Subjett Obrícuri

Calabouço

A liberdade para amar
O direito de querer
A probabilidade de adquirir
Por que tem que ser tão complicado?
Chega a ser tão bom quanto ruim
As vezes se da como um sonho
E as vezes o sonho se torna pesadelo
Ao acordar e sentir os pés no chão
Mas cabeça continuar nas nuvens
E por dentro: não falo o coração
Me refiro a alma, se faz uma tormenta
Como o rugir de muitas ondas
O desejo maltrata, faz sofrer
O espírito molesta a carne
De dentro para fora
As lagrimas caem por si mesmas
 Mesmo não querendo elas despencam
A mente se conturba
Os sentidos não mas entendem
Será que é tão difícil?!
O meu ser deseja apenas amar
E receber amor de quem também almeja
Mas também esta privada
E assim estamos nós
Acorrentados nessa adversidade
Prisioneiros dessa situação
Que não permite o amor acontecer.

Subjett Obrícuri
                                                

Reflexo

Eu sinto que não sou eu quem olha para o espelho
É ele quem olha para mim
Ele reflete o que não se pode ser percebido
Talvez ele seja o linear
Talvez seja possível quebrá-lo
Mas não sei se devo
Não sei se quero
Deixe que fique do outro lado ao que lá pertence
Essa minha forma pode ser vista
Pode ser contida
Arquivada nessa imagem
Pode ser enclausurada em uma foto
Em uma descrição
Ou até mesmo em uma lembrança
Mas que o linear não se rompa
A porta tem que continuar fechada
Esse é um grilhão necessário
Essa minha imagem
Essa minha feição
Aparência ou seja dita com queira
Esse desenho de mim que me define
Que fique assim
Que não passe disso
Que continue a ser visto
E que o espelho não venham a ser estilhaçado
Não pode nem ao menos ser trincado
Nem ser emoldurado.

Subjett Obrícuri

Teu seio tua morada

Foi tão real eu pude até sentir
que pena que foram apenas sinais elétricos
apenas um sonho.
E você foi apenas uma criação de meu subconsciente
uma “emanação” materializada de minha carência.
Hó deusa minha faça-se real, faça-se possível
surja de onde quer que for de onde quer que seja
e preencha meu vazio.
Deixe-me te dar meu amor
deixe-me te dar todo meu ser
permita que nossos mundos
venham a se fundir.
Vou deitar-me e novamente adormecer
Preciso te reencontrar 
e que ninguém me acorde
por que se aqui não estas
prefiro estar sucumbido nesse devaneio
esta mergulhado em teu mundo.

 subjett obricuri

``A cartilha do amor``

Foi bem mais que fazer amor
Minha alma foi transportada pra dentro de você
E juntos quebramos todas as barreiras.

O valor
Bem mais que o vulgo afetivo
Bem mais que vans emoções
Não se limita a simples palavras
Bem mais que ebulição da carne.

Significação
É concreto como o verbo
Que jazia desde de o inicio
É razão no sentido pleno de ser
Sendo esse aplicativo parte
Do que compõe o verdadeiro amor
E não a como contradizer.

Definição
Uma suprema compreensão emergente do intimo
o inteligir perfeito  com louvor e domínio.
Não se compara a inscosequêcias emotivas
Ou palavras que da verdade abre mão,
É superior a contraste cognoscível
Ou enganos da paixão.

Conclusão por hora
Não pode ser criado ou destruído
É tão incógnito como céu e inferno
Só quem sente sabe
E por mais que tente ser colocado em dito
E com belas palavras redigido,
Nunca será posto e, juízo.

Subjett Obrícuri