quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Potrífero

Profanador desalmado
Se apossando do que não lhe foi dado
Assassino de inocência
Machucando a carne e o espírito
A própria desvida  é pouco
Para um mostro destruidor de vidas
Penso como pode se dar o prazer em tal condição...
Só mesmo na mente de um maníaco
Não creio que possa haver humanidade em tal criatura
Quando o mesmo tem a capacidade
De não sentir nada ao profanar
Também não sentiria nada ao ser tirado de entre nós
E não digo em vivencia mas em vida
É bem verdade que as trevas se fez por dentro
De tão vil criatura
Da qual é o câncer de nossa sociedade
O joio de nosso trigo
O podridão de nossa pureza.

Subjett Obrícure

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