quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ladrão de consciência

O que se encontra na mente nunca se sabe
E a verdade fica obscurecida
Nunca se sabe a real intenção de um ato
Palavras não traduzem
Palavras podem ser manipuladas
O mal pode ser deflagrado e mesmo que não percebido
Já dizia Cesar:
“o homem morre mas o mal vai após ele
mas  bem é enterrado com o mesmo
e para esse dar-se o fim
Sim, a realidade esta a um pesadelo de distancia
O sonho na mesma ou bem perto mas nunca se sabe!
Porem, a questão aqui é o intimo e oculto
A senhora consciência o vale de ossos secos
De lembranças, de remorsos e auto engano.
Lá onde se esconde onde não chega o juízo
E nós não vimos, mas vida viu o destino viu
E vendo tramam junto ao futuro
Por que a curto, médio ou a longo prazo
O sumo ao exprimir dos feitos escorrerá
Como conseqüência
Por quanto que o bem e o altruísmo
Não podem ser enterrados com seus nobres portadores
Que já são tão poucos
E que como martírios por amor a justiça
Enojam a terra ao verter do néctar de suas vidas
Mas olho adiante, olho para as densas
nuvens de injustiça esperando
que o vento sopre e faça raiar
       o sol da resolução.


Subjett Obrícuri




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