quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Parasita

A espreita e ao derredor pelo simples prazer da malicia
Com faro de coiote e sorrateiro como a serpente
São sempre os mesmos só mudam de aparência
Mas com a mesma maldade engenhosa
O que querem de mim?!

Sou apenas eu sou apenas isso

E eles o que são quem são?
Se aproveitam de meu altruísmo
E salteiam minha consciência
Desejam se apropriar de meus dons
Com um mão batem em meu ombro
E com outra molestam minha confiança
Ninguém é melhor que ninguém
Porem meu esforço os invejam
E minhas potencialidades os ensoberbecem

Sou apenas eu sou apenas isso

E para mim não importa se melhor
Apenas aconteço
Se me foi dada a capacidade
Foi por que busquei
Eles que busque a suas
E não se façam risco a minha integridade
Ou tormento para minha alma
Fazem questão de estar por cima
Mas digo que superioridade
Não é se contra por
E sabedoria não é “Eu acho”

Sou apenas eu sou apenas isso

Por fim  reivindico minha paz
Por que ser é apenas ser.

Subjett Obrícuri

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