segunda-feira, 13 de junho de 2011

Lagrimas


Escorrem e despencam, quente e volúvel
Motivada  e arrancada de dentro para fora
Lágrimas de quem sabe lá o que será...
Embargadas de tantas coisas...
Tantos  pensamentos, do que pode ser...
Mas quem sabe... 
Querendo crer, mas já descrente.
Os poros da pele, da pele do rosto
Reclamam a inundação
Quem sabe qual será o tormento
E elas, as lágrimas caem
Fazem um mar, um mar de ondas revoltas
Que afoga e submergi, em pensamentos  mil
Em obscuridade em desejos e vontades
Lagrimas do que se foi, do agora
Lágrimas, apenas lágrimas.

(Subjett Obrícuri)

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