domingo, 17 de julho de 2011

“Idéia de pecado”

Essa é e sempre foi uma questão polemica, por que quando se fala em pecado pensa-se  automaticamente no termo “religioso”. Sem querer ser ofensivo até por que também sou cristão, mas misticisar o pecado chega a ser uma ignorância. Sim, por que pecado tem mais a ver com o caráter do ato do que com ato mesmo. O pecado é tão relativo quanto parece, alias, acho que a maioria não pensa por esse lado, mas em fim, se pararmos para raciocinar  melhor, não precisa ser um gênio para perceber que de acordo com  a cultura, grau de entendimento e consciência de cada um o pecado cai em relatividade. Por exemplo: o que para uns é pecado para outros pode não ser, e isso simplesmente por causa  da intenção que foi praticado o ato. Mas para que alguém não pense que eu estou caindo em heresia ou sendo anti os preceitos cristãos vou falar agora do que realmente constitui um pecado. Do mesmo jeito que  pecado pode ser relativo, a também o pecado de fato,  que é quando o ato em si promove uma transgressão gratuita e banal com a intenção de lesar alguém ou alguma lei, esse de fato é um pecado. Mas analisando os próprios mandamentos, percebe-se também que pecado é o ato da desobediência não a feitura em si. Como tudo isso que vimos tiramos a conclusão de que as coisas em si, o que elas são na verdade, vai além do que achamos, e para falarmos sobre algo, julgar-mos,  temos que avaliar todos os ângulos da mesma, temos que conhecer o que constitui a coisa, para não caírmos em meninice e contradição.

Subjett Obrícuri

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