domingo, 25 de dezembro de 2011

Engano

Enquanto é dado o canto pelas vozes
Que “professam a fé” o que foi tido
Por vigário escuta em silencio...  no
peso de sua mente pela verdade que
sabe e a mentira que não se faz evidente.
O esplendor das catedrais em suas
Grandiosidades com todo seu corpo
Docente não pode excomungar do pecado
A liberdade, meros rituais, mera liturgia
E o vigário em “reverencia” tanto quanto
Sendo reverenciado respira tão pouco
Leve da santidade distanciado.  Deus é
O que é e não o que é dito, os “oráculos
E os profetas” são cegos por que de nada
Testificam a não ser de seus próprios
Enganos e suas visões são paradigmáticas.
E o vigário tão velho, tão cansado e tão
Pálido, tão cálido tomado pelo breu do que nada
Entendeu apenas ostenta suas vestes
Cerimônias e seu cajado, nada mais, não
Ouve o entendimento apenas religião.  

Subb

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