segunda-feira, 27 de junho de 2011

Suspiro!

O estampido, o susto e a surpresa,
O s sentidos confusos,
A visão turva,
Ainda não entendo direito.
Os pulmões não querem obedecer
E o corpo em teimosia ao desfalecer.
As mãos meio que... formigando.
A cor dão sangue, a mente indagando:
“ Por que... por que”?
E no ultimo suspiro, a ultima lembrança.
Foi assim, banal e gratuitamente...
Mas uma vida ao chão
Mas uma poça de sangue ao pó.


Subjett Obrícuri 

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